Quais são os principais desafios que os falantes não nativos enfrentam ao aprender inglês?
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Aprender inglês pode ser muito desafiador para a grande maioria das pessoas. Afinal, é preciso reaprender a se comunicar, além de ser necessário reeducar o cérebro na interpretação das palavras e expressões.

No entanto, em um mundo globalizado como esse em que estamos vivendo, não dominar esse idioma pode ser extremamente limitante sob vários aspectos, tanto profissionais quanto pessoais. Principalmente quando sabemos que o inglês é a língua mais usada do mundo, com cerca de 1,5 bilhão de falantes.

Assim sendo, entre enfrentar os desafios de estudar inglês e os de não saber se comunicar efetivamente nessa língua, a primeira opção parece melhor, certo?

Pensando nisso, hoje trouxemos uma lista com algumas das dificuldades mais comuns que as pessoas enfrentam em seu processo de aprendizagem de inglês. Assim, você verá que é mais do que normal ter que lidar com obstáculos. Além disso, também vamos mostrar como enfrentar e vencer cada um deles. Portanto, read until the end and don’t miss anything important!

Por que é tão importante aprender inglês?

Como já dissemos antes, o inglês é o idioma mais popular do mundo. É como se fosse a linguagem universal, por assim dizer. Dessa forma, quem quer expandir seus horizontes profissionais, acadêmicos, pessoais e culturais precisa dominá-lo.

A maioria das empresas já opera a nível mundial, pois a Internet permite essa expansão. E quem quer conseguir uma boa colocação no mercado de trabalho precisa ser fluente em inglês.

Já para quem quer estudar e se aprimorar, a grande maioria dos principais livros e artigos científicos são na língua inglesa. Dominar esse idioma também é requisito de muitas escolas e universidades internacionais que oferecem intercâmbio.

Por fim, o inglês para viagem é essencial, uma vez que sabendo se comunicar nessa língua, é possível “se virar” em praticamente qualquer lugar do mundo.

O que impede as pessoas de aprender inglês?

Já que é tão importante saber falar inglês, por que será que todos não aprendem? Essa é uma dúvida que fica quando sabemos o quão enriquecedor pode ser atingir a fluência no inglês, mas o quanto os números de fluentes na língua inglesa são pequenos. De acordo com uma pesquisa da British Council, apenas 5% dos brasileiros fala inglês, sendo que apenas 1% em um nível realmente avançado.

Se perguntássemos por aí, as pessoas poderiam dar diferentes explicações, como a falta de tempo, de recursos, de aptidão, etc. Fato é que mesmo as pessoas que começam muitas vezes desistem antes de atingir um nível realmente avançado no inglês.

E se você não tomar certos cuidados, pode acabar ficando pelo caminho também. Felizmente, trouxemos tanto os maiores desafios quanto as soluções para eles a seguir.

Desafio 1: a barreira do idioma

Como dissemos bem no comecinho, reeducar o cérebro para que ele aprenda a se comunicar em outra língua é desafiador. Desse modo, muita gente desiste logo no começo, quando se depara com a primeira barreira.

Porém, ao vencer esse primeiro obstáculo e persistir, você já estará mais perto de chegar a tão sonhada fluência.

Entendendo a estrutura gramatical do inglês

Entender a estrutura gramatical do inglês é fundamental para quem deseja aprender o idioma com eficácia. A gramática inglesa, embora possa parecer intimidadora no início, segue padrões lógicos que, uma vez compreendidos, facilitam a comunicação e o entendimento.

Primeiramente, é essencial familiarizar-se com os tempos verbais em inglês, usados para expressar ações no passado, presente e futuro. Diferentemente de algumas línguas, o inglês não possui uma conjugação verbal extensa para cada pessoa; em vez disso, ele utiliza auxiliares para indicar tempo e aspecto.

Além disso, a ordem das palavras em uma frase (sujeito, verbo, objeto) é relativamente fixa, o que ajuda na construção de frases claras e compreensíveis. Preposições e artigos também desempenham um papel crucial, indicando relações espaciais, temporais e definindo substantivos.

Outro ponto importante é o uso de pronomes. Em inglês, os pronomes são necessários e variam conforme o caso (sujeito, objeto, possessivo). Aprender a utilizá-los corretamente é vital para evitar ambiguidades e melhorar a fluência.

Exemplos:

Veja a seguir alguns exemplos práticos do que estamos falando.

Tempos verbais:

  • Presente simples: “I study English every day.” (Eu estudo inglês todos os dias.)
  • Passado simples: “Yesterday, I studied” (Ontem, eu estudei inglês.)
  • Futuro simples: “I will study English tomorrow.” (Eu vou estudar inglês amanhã.)

Ordem das palavras:

  • Afirmativa: “She reads a book.” (Ela lê um livro.)
  • Negativa: “She does not read a book.” (Ela não lê um livro.)
  • Interrogativa: “Does she read a book?” (Ela lê um livro?)

Preposições e artigos:

  • “I live in New York.” (Eu moro em Nova York.)
  • “She is at the park.” (Ela está no parque.)
  • “He has a cat and an” (Ele tem um gato e um elefante.)

Pronomes:

  • Sujeito: “He is” (Ele é alto.)
  • Objeto: “I saw him” (Eu o vi ontem.)
  • Possessivo: “This is his” (Este é o livro dele.)

Esses exemplos mostram como a compreensão da gramática pode ajudar na formação de frases corretas e na comunicação eficaz. E praticar essas estruturas em diferentes contextos ajudará a solidificar seu conhecimento e aumentar sua confiança ao aprender inglês.

Faça isso e você estará vencendo um dos principais desafios que impedem as pessoas de chegar à fluência.

Expandindo o vocabulário: dicas e técnicas

Expandir o vocabulário é uma parte crucial do processo de aprender inglês. Afinal, um vasto léxico permite expressar ideias com precisão e compreender melhor os outros. Aqui estão algumas dicas e técnicas eficazes para enriquecer seu vocabulário:

Leitura diversificada: Mergulhe em diferentes tipos de textos, desde romances até artigos de jornal. Isso porque a leitura expõe você a uma ampla gama de palavras usadas em vários contextos.

Uso de flashcards: Crie cartões de memória com palavras novas e suas definições. Ademais, revise-os regularmente para reforçar a memorização.

Aplicativos de aprendizado: Utilize aplicativos que oferecem lições diárias de vocabulário e jogos interativos para tornar o aprendizado mais divertido e envolvente.

Prática de conversação: Engaje-se em conversas com falantes nativos ou participe de grupos de estudo. Lembre-se de que o uso ativo das palavras em diálogos ajuda a fixá-las na memória.

Escrita ativa: Escreva frases ou pequenos parágrafos utilizando as novas palavras. Isso ajuda a entender como elas funcionam dentro de um contexto.

Associação de palavras: Associe palavras novas a imagens, situações ou sentimentos. Assim, você cria uma conexão mental mais forte, facilitando a lembrança.

Aprendizado temático: Estude palavras relacionadas a um tema específico (como comida, negócios, ou esportes) para construir um vocabulário especializado.

Uso de sinônimos: Ao aprender uma palavra nova, procure também por seus sinônimos. Isso amplia ainda mais as opções de expressão.

Ouça frases em inglês: Ouvir frases em inglês e ler as legendas vai te ajudar a aprender palavras e expressões contextualizadas, além de praticar a pronúncia e a escrita.

Lembre-se, a expansão do vocabulário é um processo contínuo e gradual. A chave é a consistência e a aplicação prática das palavras em situações reais. Com essas técnicas, você estará no caminho certo para se tornar um mestre no vocabulário inglês.

Desafio 2: falta de prática regular

Muita gente começa a aprender inglês, vai bem no começo, mas devido à falta de prática e de constância, acaba perdendo o interesse e o pior: esquece o que já aprendeu.

Para evitar que isso aconteça com você, veja a seguir algumas dicas valiosas.

Importância da imersão no idioma

A imersão no idioma é um dos aspectos mais eficazes para superar a falta de prática regular e acelerar o aprendizado do inglês. Afinal, quando você se imerge em um idioma, está criando um ambiente onde a língua-alvo é usada de forma constante e natural, o que pode significativamente melhorar a fluência e a compreensão.

Vivenciando o idioma: Ao se expor ao inglês em diferentes contextos, como assistir a filmes, ouvir música ou podcasts, e ler livros ou notícias em inglês, você se familiariza com o uso real do idioma. Isso ajuda a entender nuances culturais e expressões idiomáticas, essenciais para a comunicação efetiva.

Prática ativa: A imersão força você a usar o inglês ativamente, seja falando com nativos ou escrevendo. Assim, você não apenas melhora suas habilidades linguísticas, mas também aumenta a confiança para se comunicar em situações da vida real.

Aprendizado contextualizado: Aprender palavras e frases em contexto ajuda na memorização e no entendimento de como e quando usá-las corretamente. Dessa maneira, a imersão proporciona um aprendizado mais profundo e duradouro.

Adaptação linguística: A imersão ajuda a adaptar seu ouvido para diferentes sotaques e velocidades de fala, o que é crucial para entender falantes nativos em diversas situações.

Resposta natural: Com a prática regular em um ambiente imersivo, responder em inglês torna-se uma reação natural, reduzindo a necessidade de traduzir mentalmente do seu idioma nativo.

Em última análise, a imersão no idioma é uma técnica que simula a experiência de estar em um país de língua inglesa, e proporciona inúmeras oportunidades para praticar e melhorar suas habilidades no inglês de maneira consistente e envolvente.

Encontrando oportunidades de prática no dia a dia

Já vimos que a prática constante ajuda a consolidar o conhecimento e a melhorar a fluência. Assim sendo, aqui estão algumas maneiras de integrar a prática do inglês no seu cotidiano:

Interação social:

  • Converse em inglês com amigos ou colegas que também estão aprendendo ou que são falantes nativos;
  • Participe de grupos de estudo ou clubes de conversação em inglês, presenciais ou online.

Tecnologia e mídia:

  • Assista a filmes e séries em inglês, preferencialmente com legendas em inglês para associar a escrita com a pronúncia;
  • Ouça músicas em inglês e tente acompanhar a letra, ou até mesmo cantar junto;
  • Use aplicativos de idiomas que permitem praticar a fala e a escuta em situações simuladas.

Vida profissional:

  • Pratique inglês no trabalho, escrevendo e-mails ou participando de reuniões em inglês, se possível;
  • Faça apresentações ou relatórios em inglês, mesmo que seja apenas para prática pessoal.

Atividades cotidianas:

  • Etiquete objetos em sua casa em inglês para aprender e revisar vocabulário;
  • Escreva um diário ou blog em inglês, compartilhando suas experiências e aprendizados.

Viagens e experiências culturais:

  • Viaje para locais onde o inglês é falado e pratique ao pedir informações, fazer compras ou ao interagir com os locais, se possível;
  • Participe de eventos culturais em inglês, como peças de teatro, exposições ou palestras.

Essas atividades não apenas aumentam a exposição ao idioma, mas também incentivam a prática regular, tornando o aprendizado uma parte integrante da rotina diária. Lembre-se de que, com criatividade e disposição, é possível transformar qualquer momento em uma oportunidade de aprendizado.

Desafio 3: medo de errar

O medo do julgamento alheio é algo muito limitante em diversas áreas da nossa vida, e no processo de aprendizado não é diferente. Contudo, é importante lembrar que quem sai perdendo ao não ser fluente é você, então, jamais se deixe abater ou desanimar apenas por medo ou vergonha de falar inglês.

Superando a ansiedade de comunicação

Superar a ansiedade de comunicação é um desafio comum para quem está aprendendo um novo idioma. O medo de errar pode ser paralisante, mas é importante lembrar que erros são uma parte natural do processo de aprendizado.

Aqui estão algumas estratégias para ajudar a superar essa barreira:

Aceitação: Reconheça que errar é parte do processo de aprender e que cada erro é uma oportunidade de crescimento e melhoria;

Preparação: Pratique o que você quer dizer antecipadamente. Isso pode aumentar sua confiança e reduzir a ansiedade;

Ambiente positivo: Crie um ambiente de aprendizado onde você se sinta seguro para se expressar. Isso pode incluir grupos de estudo ou aulas onde o erro é visto como parte do aprendizado. Aliás, em nosso curso de inglês, o Winner VIP 3.0, o ambiente é acolhedor e sem julgamentos. Por isso, é um lugar seguro para aprender inglês.

Foco no progresso: Em vez de se concentrar na perfeição, celebre o progresso que você faz a cada dia. Afinal, pequenas vitórias são motivadoras;

Respiração e relaxamento: Técnicas de respiração e relaxamento podem ajudar a acalmar a mente e reduzir a tensão antes de falar;

Exposição gradual: Comece com situações de comunicação menos intimidantes e gradualmente avance para desafios maiores à medida que sua confiança cresce;

Feedback construtivo: Busque feedback construtivo de professores ou colegas, pois entender como melhorar pode ajudar a diminuir o medo de cometer erros.

Lembre-se, a fluência em um idioma vem com tempo e prática. Portanto, ser paciente consigo mesmo e persistir apesar dos erros é essencial para superar a ansiedade de comunicação e se tornar um comunicador confiante em inglês.

Aprendendo com os erros: uma abordagem positiva

Adotar uma abordagem positiva ao aprender com os erros é transformar cada equívoco em um degrau para o sucesso. No contexto do aprendizado de inglês, isso significa não se deixar abater por falhas, mas usá-las como ferramentas de aprendizagem.

Quando cometemos um erro gramatical ou de pronúncia, por exemplo, temos a chance de revisitar a regra e entender melhor seu uso. Então, encare os erros como feedback valioso, não como fracassos.

Com essa mentalidade, cada conversa se torna uma lição prática, e cada interação é uma oportunidade de aprimoramento. Assim, gradualmente, a confiança aumenta e o domínio do idioma se fortalece.

Como perder o medo de aprender inglês?

Perder o medo de aprender inglês começa com a aceitação de que erros são parte do processo. Encare-os como oportunidades de aprendizado. Pratique regularmente em ambientes seguros, como grupos de estudo ou com amigos.

Use recursos como filmes, músicas e livros em inglês para se familiarizar com o idioma. Lembre-se, a fluência vem com o tempo; a chave é persistir e encontrar prazer na jornada de aprendizado.

Por fim, celebre cada pequeno progresso e mantenha uma atitude positiva. Com dedicação e uma abordagem positiva, o medo se transforma em motivação para continuar aprendendo e melhorando.

Desafio 4: dificuldades com a pronúncia

A pronúncia do inglês também é um desafio, já que raramente se fala algo nesse idioma do mesmo modo que se escreve. Porém, não é impossível, muito pelo contrário, chegar a um nível de pronúncia nativo.

Técnicas para melhorar a pronúncia e a entonação

Melhorar a pronúncia e a entonação no inglês é essencial para uma comunicação clara e efetiva. Aqui estão algumas técnicas acompanhadas de exemplos para ajudar nesse processo:

Escuta atenta: Ouça atentamente falantes nativos e tente imitar a pronúncia e a entonação deles. Por exemplo, ao ouvir a palavra “water” pronunciada com o típico ‘T’ mudo americano, tente replicar esse som;

Gravação e comparação: Grave-se falando e compare com a pronúncia de nativos. Isso pode ser feito com frases como “I can’t wait to see you” e notar a diferença na entonação da palavra “can’t”, por exemplo;

Prática de fonemas: Pratique fonemas específicos que não existem em nossa língua materna. Por exemplo, o som ‘th’ em “think” e “that” pode ser desafiador para muitos aprendizes;

Uso de recursos online: Utilize recursos online como dicionários de pronúncia ou aplicativos que oferecem feedback instantâneo. Eles podem ajudar a pronunciar corretamente palavras como “schedule”, onde o ‘sch’ tem um som de ‘sk’;

Repetição e consistência: Pratique repetidamente. Frases como “She sells seashells by the seashore” ajudam a trabalhar a pronúncia e a fluidez.

Aprendizado com músicas e poemas: Cante músicas ou recite poemas em inglês. Isso ajuda a melhorar a entonação e o ritmo da fala.

Desafio 5: manter a motivação

Por fim, um dos grandes desafios de quem quer aprender inglês é continuar motivado com o passar do tempo. Essa, aliás, é uma coisa que pode atrapalhar muito o desempenho e fazer com que você atinja apenas um nível básico, que não vai acrescentar em nada em sua vida, em vez de chegar à fluência perfeita, que poderia ser um diferencial e tanto.

Portanto, fuja do comodismo e da falta de motivação.

Estabelecendo metas claras e alcançáveis

Metas bem definidas fornecem direção e um senso de propósito. Assim sendo, veja algumas dicas para estabelecer metas efetivas:

Seja específico: Defina metas específicas, como “aprender 10 novas palavras por dia” ou “assistir a um filme em inglês por semana”. Isso torna o objetivo mensurável e tangível;

Seja realista: Estabeleça metas que sejam desafiadoras, mas realistas, considerando seu nível atual e o tempo disponível. Afinal, metas inatingíveis podem levar à frustração;

Divida grandes metas: Se seu objetivo é fluência, divida-o em metas menores, como alcançar proficiência em conversação ou escrita primeiro. Isso torna o processo menos intimidador;

Registre seu progresso: Mantenha um diário ou planilha para acompanhar seu progresso, pois ver o quanto você avançou pode ser uma grande fonte de motivação;

Estabeleça prazos: Dê a si mesmo prazos para alcançar suas metas. Isso cria um senso de urgência e ajuda a manter o foco;

Celebre conquistas: Recompense-se por atingir suas metas. Pode ser algo simples, como uma sobremesa favorita ou uma pausa para relaxar;

Ajuste conforme necessário: Seja flexível e ajuste suas metas conforme necessário. Afinal, a aprendizagem é um processo dinâmico, e suas metas devem refletir isso.

Lembre-se, o aprendizado de inglês é uma maratona, não um sprint. Dessa maneira, estabelecer metas claras e alcançáveis ajuda a manter a motivação e a direção, garantindo que cada passo o leve mais perto da fluência.

Como não desanimar a estudar inglês?

Como vimos, aprender inglês é muito importante, mas nem todos persistem o suficiente para se tornar fluente. Porém, fazer parte da pequena parcela que realmente se dedica e vence só depende de você.

Manter o ânimo ao estudar inglês é um desafio que muitos enfrentam, mas é possível superá-lo com estratégias eficazes. Primeiramente, lembre-se de por que começou a aprender: seja para avançar na carreira, viajar ou explorar culturas, essa motivação inicial é o seu farol.

Celebre cada pequeno sucesso, pois cada novo vocabulário aprendido e cada diálogo compreendido são passos em direção à fluência. Além disso, varie suas práticas de estudo para manter as coisas interessantes – alterne entre músicas, filmes, livros e conversas.

Estabeleça uma rotina de estudo confortável e realista, evitando a exaustão. E, acima de tudo, conecte-se com outros aprendizes para compartilhar experiências e encorajamento mútuo.

Agora você já conhece os principais desafios de quem quer aprender inglês, mas também as formas de driblar esses desafios. Portanto, coloque essas dicas em prática e não fique pelo caminho. You can do it!

Carioca, estudante de Direito, servidora pública e apaixonada por vídeo games, tecnologia e cultura pop em geral. Tenho como hobbies consumir e produzir conteúdos relacionados a esses temas que me interessam, e adoro passar horas adquirindo conhecimento sobre os assuntos que mais gosto, tanto que mantenho um canal no Youtube sobre games há 4 anos. Meu contato com inglês vem de longa data, quando notei que para ter acesso a todo um universo de informações, dominar a língua era fundamental.

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