O que é sistema de repetição espaçada (SRS) - Reprodução Depositphotos
O que é sistema de repetição espaçada (SRS) - Reprodução Depositphotos

Muitos estudantes ou concurseiros ficam em dúvida em relação a como memorizar uma matéria que cairá em uma prova. Desse modo, muitos acabam por não usar métodos de estudo e apenas decorar o assunto.

No entanto, ao decorar uma matéria, ela fica “fresca” em nossa memória temporariamente. Por isso, utilizar métodos de estudo eficientes auxiliam na memorização e sedimentação de um conhecimento no cérebro e na memória.


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E quem descobriu uma forma efetiva para que uma informação seja retirada no cérebro humano foi Hermann Ebbinghaus. Que, com os estudos sobre a Curva do Esquecimento, criou a técnica da Repetição Espaçada (SRS) ou, em inglês, Spaced Repetition System.

A técnica da Repetição Espaçada (SRS) auxilia na memorização de um determinado assunto. E isso por meio de revisar regularmente o conteúdo para arquivá-lo na memória de longo prazo para que ele não seja esquecido.

Afinal, saber como guardar um conhecimento no cérebro como memória de longo prazo é fundamental para estudantes e concurseiros. Dessa forma, leia esse texto para compreender o funcionamento da Repetição Espaçada e como fazer com que um conhecimento se fixe em sua memória. Confira!

Como surgiu o Sistema de Repetição Espaçada (SRS)?

A história da Repetição Espaçada tem suas raízes em 1885. Afinal, foi nesse ano que o psicólogo alemão Hermann Ebbinghaus elaborou e publicou um estudo experimental sobre memória. Esse que foi chamado de Memory: a contribution to experimental psychology (Memória: Uma contribuição para a psicologia experimental).

Dessa forma, nesse estudo, Ebbinghaus analisou a memória das pessoas ao elaborar uma longa lista com diversas sílabas aleatórias. Assim, ele mesmo memorizou essa lista pelo período de um ano e verificou seu processo e progresso de memória de acordo com diversos métodos de aprendizagem.

No entanto, Ebbinghaus não parou por aí. Depois de um tempo ele, novamente, repetiu esse estudo para garantir a veracidade dos resultados. E foi desses estudos que se criaram as primeiras concepções de Curva de Aprendizagem, Esquecimento e Repetição Espaçada.

Resultados da pesquisa

Portanto, o estudioso alemão verificou que a taxa na qual as pessoas esquecem informações aumenta exponencialmente se não são revisadas. Ou seja, a memória diminui com o tempo, mas se um assunto for revisado repetidamente, ele tende a ser esquecido em um ritmo mais lento. De modo que seu esquecimento diminuía gradualmente a cada repetição.

Assim, a pesquisa feita por Ebbinghaus chegou a duas conclusões sobre a aprendizagem e a memória:

  • Quando alguém usa o sistema de repetição espaçada, o assunto se torna uma recordação bem-sucedida em relação à sua memorização. De modo que a memória produz uma alta retenção do conteúdo desejado;
  • Para recordar com mais sucesso de um assunto que se deseja guardar, é mais eficaz revisá-lo após um tempo do que imediatamente depois do aprendizado.

Assim, mesmo que o principal aspecto da pesquisa de Ebbinghaus foi a criação da Curva do Esquecimento, que se refere ao declínio de ser capaz de lembrar peças de informação ao longo do tempo quando não há tentativa de retê-las, o Sistema de Repetição Espaçada surgiu como uma maneira de converter essa curva e reter o conhecimento e as informações desejadas.

Mas, afinal, o que é o Sistema de Repetição Espaçada (SRS)?

A Repetição Espaçada é um método que postula que um assunto precisa ser revisado de maneira regular. E isso até que ele se fixe na memória da pessoa de maneira permanente.

Ou seja, há inúmeras situações em que a pessoa precisa lembrar de uma informação. No entanto, geralmente, existe um intervalo de tempo entre seu aprendizado e sua utilização.

Dessa forma, se a pessoa conseguir revisar as informações regularmente, o tempo de memória é dobrado. De maneira que as informações ficam “frescas” na mente para recordá-las no futuro.

Assim, com este método, a pessoa é capaz de colocar as informações em sua memória de longo prazo. No entanto, se os sujeitos não conseguem lembrar as informações, eles voltam para a etapa anterior e continuam a praticar para ajudar a tornar a memória duradoura.

Mas há um momento certo para revisar os conteúdos que foram aprendidos. Pois se forem revisados muito cedo ou muito tarde, eles não ficarão fixados e nem sedimentados na memória de longo prazo.

Portanto, o Sistema de Repetição Espaçada (SRS) é um método criado para que a pessoa não se esqueça do que aprendeu. E para isso é importante revisar repetidamente a informação até que ela se fixe definitivamente na memória de longo prazo.

No entanto, como saber qual é o período ideal para revisar um assunto e não esquecê-lo? Foi para responder essa pergunta que Hermann Ebbinghaus criou a Curva do Esquecimento.

Curva do Esquecimento

A Curva do Esquecimento é um conceito que também foi criado pelo alemão Hermann Ebbinghaus. E essa curva é importantíssima para gerenciar a eficiência produtiva e o processo de aprendizagem das pessoas.

Em 1885, o psicólogo alemão ampliou seus estudos sobre a memória ao apresentar a Curva do Esquecimento. Ela é uma representação gráfica que apresenta a relação entre o tempo que uma informação fica na memória de alguém. Assim como a porcentagem da retenção de conhecimento pela memória.

Para alcançar resultados, Ebbinghaus realizou procedimentos em si mesmo. Eles consistiam na memorização de sílabas com três letras, sendo elas consoantes ou vogais, que não apresentam nenhum sentido ou padrão. Isso possuía o intuito de verificar por quanto tempo essa informação permanecia em sua memória.

Os resultados desse teste concluíram que em 20 minutos, 42% do aprendizado se perdeu. E, com o passar do tempo, a taxa de memorização diminui mais ainda. Em 24 horas, perde-se 67% do aprendizado, em 31 dias,79% e em 60 dias, 90% do que foi aprendido. Isso mostra que a curva é sempre decrescente de maneira que a informação que se perde não se recupera espontaneamente.

Ou seja, os estudos de Hermann Ebbinghaus demonstram que não importa qual seja o assunto ou a sua importância, ele será esquecido por meio de um processo natural de memória. Nesse processo, para não ficar sobrecarregado, o cérebro se desfaz de informações com o passar do tempo.

No entanto, para selecionar quais conteúdos podem ser descartados, o cérebro escolhe aqueles que não são vistos, lembrados e revisados. Pois o órgão entende que se a pessoa não utiliza um assunto, esse não é relevante e pode ser descartado.

Como driblar a curva do esquecimento pelo Sistema de Repetição Espaçada (SRS)?

Para driblar a curva do esquecimento e sedimentar um assunto na memória, a pessoa terá que revisar o conteúdo. E uma metodologia adequada para isso é o Sistema de Repetição Espaçada (SRS).

No entanto, pelos estudos de Ebbinghaus, há momentos específicos e mais adequados para realizar as revisões. Assim, é crucial que quatro revisões aconteçam em períodos específicos:

  • Primeira revisão: Imediata após a aprendizagem e por um período de 5 a 10 minutos;
  • Segunda revisão: Deve ocorrer 24 horas após o estudo e ter um tempo de 10 minutos;
  • Terceira revisão: 7 dias após o primeiro estudo e com duração de 10 minutos;
  • Quarta revisão: Após 30 dias do primeiro contato com o conteúdo e com duração menor do que as outras, de 5 minutos;
  • Quinta e próximas revisões: Para continuar com o processo de sedimentação do assunto, recomenda-se outras revisões de 30 em 30 dias e sempre com 5 minutos de duração.

Ao aplicar as revisões nos tempos determinados, o estudante conseguirá transferir a informação da memória de curto prazo para a de longo prazo.

Dessa forma, a Repetição Espaçada tenta reverter os efeitos naturais da Curva de Esquecimento aumentando os intervalos de tempo entre revisões de informações previamente aprendidas.

Além disso, é essencial considerar que pesquisas mostraram que repetir algo diversas vezes ao longo de um dia é menos eficaz do que repetir algo algumas vezes ao longo de uma semana. Pois o importante não é a quantidade de vezes em curtíssimos espaços de tempo, e sim a qualidade da repetição durante um espaçamento considerável.

A comprovação científica da eficiência do Sistema de Repetição Espaçada (SRS)

É aqui que entra a parte científica. O cérebro humano precisa de tempo para formar a estrutura sináptica e conexões em torno de novas informações antes de se consolidar em memória de longo prazo.

Portanto, segundo Ebbinghaus, a curva de esquecimento mostra que 90% das informações ou conhecimentos aprendidos serão esquecidos dentro de três dias. Mas, toda vez que a pessoa se lembrar ou revisar o que aprendeu, o esquecimento é retardado. O que mostra que a curva de esquecimento é exponencial e suporta transitoriedade, um dos sete tipos de falhas de memória.

Por isso, é importante rever novas informações nas primeiras 24 horas da aprendizagem. Quem fizer essa revisão poderá reter aproximadamente 80% do que aprendeu. No entanto, há o perigo de esquecimento, ainda que em um ritmo mais lento, se não ocorrer a revisão repetida do conhecimento.

Assim, com outra revisão dentro de 48 horas após o aprendizado inicial e haverá a retenção de, aproximadamente, 85% das informações. Com revisões depois de 72 horas, a retenção será quase total das informações ou conhecimentos.

Isso demonstra que depois de recordar e revisar o que se aprendeu três ou mais vezes após o consumo inicial, a curva de aprendizado se enfraquecerá. O que significa que o cérebro esquecerá em um ritmo mais lento.

O funcionamento da memória

Muito sobre o funcionamento da memória ainda é um grande mistério para a humanidade. Por exemplo, não há um estudo concreto que informe qual é a parte do cérebro responsável por ela. Mesmo que a memória esteja relacionada com as estruturas do lobo temporal e hipocampo.

Ao chegar no cérebro, por meio dos órgãos sensoriais, a informação se fixa no hipocampo, que é a responsável pela memória de curto prazo. Com os estímulos corretos, como o fenômeno da associação e o emocional da pessoa, a memória de curto prazo pode virar de longo prazo. Assim como é essencial a concentração nos estudos, boa alimentação e exercícios físicos para potencializar o funcionamento da memória.

Assim, no primeiro momento, a informação se trata de um estímulo que o cérebro reconhece e que armazena para recordação. No entanto, não se sabe ao certo como a memória se forma, por isso surgiram duas hipóteses mais aceitáveis.

A primeira é de que os impulsos elétricos armazenam informações que os neurônios usam para sua comunicação. Só que essa hipótese se relaciona apenas ao conceito de memória de curto prazo, e não há de longo prazo.

Já a outra hipótese é a conexionista. Nessa hipótese, os neurônios se comunicam por meio das sinapses, que são os impulsos elétricos. E a cada nova memória, há uma nova formação de sinapses.

No entanto, sabe-se que é um processo natural do cérebro descartas diversas informações com o passar do tempo. Principalmente aquelas que não são consideradas importantes. Enquanto a memória consegue reter as que considera importantes e que estão em constante processo de uso.

Isso acontece, pois, tudo o que os seres humanos aprendem, o cérebro absorve e armazena. Seja na memória de longo prazo ou na memória de curto prazo.

Qual a função da memória?

A memória tem como objetivo fazer com que qualquer pessoa tenha acesso a uma informação quando necessário. Afinal, o cérebro funciona como uma espécie de arquivo que registra e organiza o que aprendemos e vivenciamos. E funciona por meio de estímulos.

No entanto, o órgão organiza pela importância e relevância as memórias. E aquelas que não são utilizadas, ele descarta depois de um período de tempo para que novas informações e memórias sejam arquivadas.

Ao receber um estímulo, que chega de forma sensorial, o cérebro a interpreta para uso imediato, sendo a memória de curto prazo. No entanto, se há o interesse que essa memória se torne permanente, o cérebro precisa se estimular para transformá-la em uma memória de longo prazo.

Memória de curto prazo

A memória de curto prazo, ou memória de trabalho, garante o acesso imediato aos assuntos que acabaram de ser adquiridos. E isso acontece por meio de estímulos sensoriais, principalmente os audiovisuais.  Portanto, ela se baseia em ter uma capacidade limitada assim como uma duração definida.

Ou seja, quando uma pessoa adquire um conhecimento novo, ele se fixa na memória de curto prazo. Mas isso acontece em um curto espaço de tempo, pois essa memória se destina ao uso imediato. De maneira que após segundos, o cérebro a descarta.

No entanto, esse tipo de memória pode se transformar em uma memória de longo prazo, pois ambas se vinculam. Isso significa que para uma memória ser de longo prazo, necessariamente ela precisa ser uma de curto prazo primeiro.

Para que uma memória de curto prazo seja uma de longo prazo, a pessoa precisará usar técnica como o Sistema de Repetição Espaçada (SRS) com a finalidade de sedimentar a informação em seu cérebro.

Também, se houver qualquer tipo de dano na memória de curto prazo, a aquisição de novas memórias será afetada. Afinal, isso culmina na perda da capacidade da retenção de informações em um curto espaço de tempo.

Memória de longo prazo

A memória de longo prazo é a responsável por manter informações que a pessoa considera importantes e fundamentais. Como no caso dos estudantes, por exemplo, matérias de vestibular e para as provas.

Assim, para funcionar corretamente, a memória de longo prazo depende da ativação da memória de curto prazo. De modo que é por meio dos estímulos de repetição que essa informação se sedimentará no cérebro e a pessoa conseguirá acessá-la.

Diferente da memória de curto prazo, a de longo prazo tem uma capacidade ilimitada. O que faz com que ela armazene diversos tipos de informações e conhecimentos que sejam essenciais para os seres humanos.

Para que uma memória seja de longo prazo, é essencial considerar fatores anteriores e posteriores à aquisição da informação. Antes da formação da memória, há a concentração na aquisição do conhecimento e a importância que se dá a ele.

A importância afetiva será aquela que associará a informação as memórias afetivas e experiência de vida. O que faz com que as pessoas, naturalmente, prestem atenção na informação.

Em relação aos fatores posteriores à aquisição da informação, quando ela já é uma memória, os métodos de repetição fazem com que ela se registre permanentemente. Com isso, o procedimento de repetição se torna mecanizado e faz com que as memórias se tornem automáticas no cérebro.

Estudos com a Repetição Espaçada que provam sua eficiência

Em 1978, Landauer e Bjork criaram o primeiro treinamento que usa do Sistema de Repetição Espaçada. Pois, os estudiosos fizeram um teste com um grupo de estudantes de psicologia. Esse teste consistia em eles mostrarem aos alunos fotos de um determinado indivíduo seguido pelo nome da pessoa.

Isso, que também é conhecido como uma associação de nomes de rosto, baseou-se na repetição dos estudantes em verem o nome e o rosto da pessoa. De modo que os alunos foram capazes de associar o nome e o rosto daquele indivíduo com o tempo de memória devido à repetição espaçada.

Já no ano de 1985, Schacter, Rich e Stampp criaram uma pesquisa para estudar pessoas que sofrem de amnésia e outros distúrbios de memória. E os três estudiosos chegaram a conclusão de que o uso da Repetição Espaçada pode ajudar indivíduos que lidam com doenças de memória.

E, seguindo essa mesma ideia, em 1989, C. J. Camp decidiu que o uso dessa técnica com pacientes com Alzheimer pode aumentar a duração de lembranças específicas. A análise da pesquisa de Camp mostrou que a expansão do intervalo de tempo para produzir lembranças mostra mais benefícios para a memória.

Portanto, esses estudos compravam que a utilização da Repetição Espaçada pode não apenas ajudar estudantes para associar e sedimentar conteúdos. Mas, também, indivíduos que têm doenças de memória.

Razões pelas quais o Sistema de Repetição Espaçada funciona

Muitos ainda não acreditavam que o Sistema de Repetição Espaçada funcionasse. No entanto, por meio de estudos de cientistas, descobriram-se três razões pelas quais a repetição espaçada funciona. São elas:

  • Ajudar a mostrar a relação das memórias cotidianas;
  • Mostrar os benefícios da aprendizagem e mantê-la com o passar tempo;
  • Auxiliar pacientes com demência ou doenças, como Alzheimer, a manter seu cérebro ativo. Dessa forma, essa técnica tem um alto nível de sucesso com pouco ou nenhum de fracasso, pois é significativa para que o paciente se lembre das coisas.

Portanto, o Sistema de Repetição Espaçada (SRS) faz com que toda vez que uma pessoa se lembra e revisa o que aprendeu, a informação ou o conhecimento ficarão ainda mais enraizados em sua memória de longo prazo.

Quando a informação atinge a memória de longo prazo, o cérebro começará a consolidar essas informações em “pedaços” separados. E isso faz com que o órgão aumente sua capacidade de entender o entorno e formar conexões entre diferentes conceitos.

A importância do Sistema de Repetição Espaçada

Quando um estudante usa o método da Repetição Espaçada, é como se pedaços separados de informação se encaminhem para dentro do cérebro. Dessa forma, fica mais fácil para o órgão conceituar e conectar, em seu interior, os conhecimentos.

O Sistema de Repetição Espaçada é importante não só para recordar informação, mas também consegue melhorar as conexões entre regiões do cérebro dedicadas à memória. Afinal, repetir um conhecimento, a pessoa estará exercitando seu cérebro e sua memória.

A ciência por trás do Sistema de Repetição Espaçada

Independentemente do que se aprende, é imprescindível haver uma revisão inicial da informação dentro de um dia de aprendizado. Além de mais duas ou três revisões ao longo dos próximos dias.

Afinal, a revisão fortalecerá o padrão mental de retenção de informações ou conhecimentos. E permitirá que eles fiquem no “banco de memórias” da pessoa por muito tempo.

Desse modo, a ciência comprovou a eficiência da Repetição Espaçada como uma forma de ajudar as pessoas a reter muito mais informações. Principalmente quando do que as técnicas tradicionais de aprendizagem, como decorar informações ou longas horas de estudo.

A explicação vem por meio de que, apesar de suas imensas capacidades, o cérebro ainda requer tempo para absorver o que a pessoa aprendeu. E isso com a finalidade de processar essas informações, consolidá-las e construir caminhos neurais para a aprendizagem de outros conceitos relacionados.

No entanto, por meio da técnica da Repetição Espaçada, o cérebro tem o tempo necessário para incorporar informações ou conhecimentos na memória de longo prazo.

Use o SRS e a tecnologia ao seu favor

Uma das maneiras mais simples de usar a Repetição Espaçada a seu favor é ao criar e usar flashcards. Os flashcards nada mais são do que uma técnica de estudos em que o estudante escreve de modo objetivo a resposta para uma pergunta, e isso em um cartão.

Uma vez que a pessoa responda corretamente a um cartão, ele pode ser colocado em uma seção que será revisada com menos frequência no futuro. No entanto, se a resposta de um cartão estiver incorreta, ele precisará ser transferido para uma pilha com revisões mais frequentes.

Assim, os flashcards podem ser feitos de maneira manual ou por meio de softwares e sites com essas finalidades. Ou seja, desenvolveram vários algoritmos para auxiliar com os estudos e com a aplicação do Sistema de Repetição Espaçada.

Há diversas opções de aplicativos e sites com flashcards para auxiliar estudantes e concurseiros a transformar uma memória de curto prazo em longo prazo. São eles:

No entanto, não há apenas essas opções, há diversas outras para a criação de seus próprios flashcards. Assim como algumas em que já há cartões de diversos assuntos prontos. Mas sempre há a opção manual para os estudantes que preferem escrever e criar seus próprios flashcards do que usar da tecnologia para isso.

Qual seja a opção que você escolher, ao usar o Sistema de Repetição espaçada, você já estará em vantagem em relação aos outros estudantes que não sabem sobre a Curva do Esquecimento e nem sobre o SRS. Aproveite todas as dicas e bons estudos!



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